quinta-feira, 12 de julho de 2012



RELÍQUIA DO CORAÇÃO DE SÃO CAMILLO EM FORTALEZA

Entre os dias 09 e 12 de julho Fortaleza foi agraciada com a presença do coração de São Camillo de Léllis, e o seminário Camiliano recebeu com uma bela celebração eucarística, realizada no dia 09 as 19 e 30. Depois de sua morte seu coração foi extraído e se mantem até hoje, só sai da Itália em ocasiões especiais, comemorando os 90 anos dos camilianos no Brasil a relíquia passou por várias cidades brasileiras.... VIVA SÃO CAMILO! Mais informações acesse: www.camilianos.org.br.

quinta-feira, 28 de junho de 2012




NO DIA 23.06.12 O TEMA DO NOSSO ENCONTRO FOI BULLYING, SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE O ASSUNTO. 

Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
 O bullying se divide em duas categorias:
a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e
b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
 VÍTIMAS E AGRESSORES DE BULLYING
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
 As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
 O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
 No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
 Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.
 Ciberbullying (bullying na internet)
Hostilidades sempre existiram no ambiente escolar, mas elas se potencializaram com o surgimento da internet. A sensação de que não serão descobertos e de impunidade acaba levando os adolescentes a criarem páginas e conteúdos agressivos e a dispararem contra os colegas, sem medo.
 A tecnologia que poderia ser utilizada como meio benéfico - para troca de informação e de contato social - passou, nos casos de Bullying, a ser utilizada de forma agressiva e psicologicamente violenta por parte dos agressores.
A perseguição pode ter efeitos lesivos e duradouros contra as vítimas e até mesmo contra suas famílias. Daí a importância de se descobrir o problema a tempo de reparar os danos.
COMO IDENTIFICAR UMA VÍTIMA DE BULLYING?
Mudanças de comportamento são sinais importantes e podem sinalizar aos pais que os filhos estão sendo vítimas de bullying.
A criança ou adolescente pode, repentinamente:
Não querer mais frequentar as aulas
Pedir para mudar de turma
Apresentar queda do rendimento escolar
Passar a ter dificuldade de atenção
Apresentar sintomas físicos, como dor de cabeça ou de estômago e suor frio, indicando o violento e elevado nível de angústia a que está sendo submetido.
O que fazer para ajudar uma vítima de bullying?
Qualquer indivíduo que tenha sofrido qualquer tipo de ameaça verbal, física ou psicológica precisa de ajuda e necessita ser protegido.
 Os adultos devem informar à criança ou ao adolescente que o que ela sofreu será cuidado pela família, pela escola, pela comunidade ou pelas autoridades da lei.
Muito importante também é deixar claro para a vítima, seja qual for a sua idade, que ela não é culpada pelas perseguições que está sofrendo, reafirmando que ela tem valores e qualidades que devem ser muito respeitados.
Os pais devem sempre se mostrar disponíveis a escutar o filho, permitindo que expresse seus sentimentos diante da ameaça ou da agressão que vivenciou.
Devem também evitar criticar a criança ou adolescente quando, sozinhos, não conseguirem enfrentar a situação.
Pais jamais devem ignorar ou minimizar o problema de seus filhos, muito menos estimular agressão ou revide.
 Medidas de combate aos casos mais graves
Reforçar que as vítimas devem procurar ajuda de um adulto da família na ocorrência de situações difíceis
A vítima, com apoio dos pais, deve relatar o ocorrido para um responsável na escola
Juntar provas materiais, salvando e imprimindo as páginas com as ofensas
Pedir ao provedor para tirar a página com as agressões do ar
Procurar uma delegacia e fazer o boletim de ocorrência
Procurar ajuda de um especialista quando os recursos de apoio emocional da família se esgotarem.
Sugestões para escolas e comunidades com casos de bullying
Para minimizar ou acabar com as agressões, escolas, comunidades e especialistas podem promover programas antibullying envolvendo alunos, famílias, professores e coordenadores.
O resultado de um trabalho preventivo, compartilhado por todos pode oferecer melhoria na qualidade dos relacionamentos e no uso responsável da internet.
Podem ser realizadas ações como:
Capacitar professores e funcionários, na identificação e encaminhamentos adequados das vítimas
Conscientizar os potenciais agressores de que existem consequências para os crimes contra a honra, de calúnia ou injúria e de que os pais podem ser responsabilizados pelos atos dos filhos
Promover, na escola, critérios de não tolerância às condutas de bullying e ciberbullying

domingo, 17 de junho de 2012

REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO TABOR



O projeto Tabor, está sendo reestruturado, com o objetivo de ampliar o seu trabalho social e de evangelização, o Pe. Raimundo Santos, fundador do projeto, criou novos grupos com atribuições específicas como pastoral da saúde, catequistas e é claro o grupo Renascer braço direito do projeto tabor e que há quase 4 anos, vem desenvolvendo um grande trabalho junto a comunidade